quarta-feira, 8 de junho de 2011

Com talento e disposição nada é impossivel

Quando se tem talento , tempo e disposição a criação vai acontecendo e você vai curtindo e aprendendo , mesmo que seja pra passar o tempo , como uma terapia casual , a dica é ...


Existem várias técnicas de modelagem empregadas para a criação de objetos de cerâmica. A mais conhecida e lembrada é o torno, que gira a argila a uma velocidade constante, possibilitando a realização de vasos, pratos, potes e outros objetos redondos. Mas o ceramista pode usar outras técnicas de modelagem manual, como aquela em que o vaso é erguido a partir de pequenas cobrinhas de argila que se emendam umas sobre as outras. Ou as placas de argila, esticadas com um rolo de massa, e montadas de acordo com a forma planejada. Além destas, existem várias outras técnicas, e cada uma delas impõe uma determinada forma: mais orgânica no caso dos rolinhos, mais geométrica no caso das placas.

Em todas elas é necessário estruturar a peça ou o vaso, pois a argila está mole durante a modelagem, e ela deve ser empilhada de modo a não desmoronar durante esse processo. O ceramista deve pensar arquitetonicamente, nesse caso.

As emendas de argila com argila devem ser também muito bem consolidadas, para que não se soltem na secagem da peça. Durante a secagem, a argila perde água, portanto, há uma retração de volume que pode fazer com que a peça fique trincada, caso as paredes dela não tenham espessura uniforme. Finalmente, a queima, que deve ser feita em fornos especiais para cerâmica, pois é necessário que ela seja muito lenta até atingir a temperatura de 900º C para a primeira queima, e caso a peça receba esmaltes, de 1000º C a 1300º C, dependendo do tipo de esmalte.
Como se não bastasse a parte técnica ser bem complexa e exigir diversos cuidados, é necessário pensar o que se vai modelar, pois o que define e diferencia o verdadeiro objeto artesanal é o investimento estético, a pesquisa, a criação.

esta pronto

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